Peças para o próximo leilão

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  • Os Embaixadores. Henry James (Autor). 608 páginas. Dimensões  23.4 x 16.4 x 5 cm. Capa dura. Idioma Português. "Obra-prima da passagem do romance realista para o moderno, e até hoje inédito em português, Os embaixadores é um dos romances preferidos de seu autor, Henry James. Na busca do romance perfeito, onde a composição vale mais que a história, Henry James nos apresenta uma história banal, escrita em primeira pessoa. Louis Lambert Strether é um circunspecto americano de meia idade que viaja à Europa com uma missão: resgatar Chadwick, o filho desencaminhado de Mrs. Newsome. O jovem Chadwick deve voltar a Woollett, Massachusetts, para assumir os negócios da família. Nessa empreitada, entretanto, é Strether quem quase acaba se perdendo, primeiro em Londres, depois em Paris, seduzido pelo glamour e pela sofisticação do mundo europeu.O autor define o assunto do livro com a seguinte passagem: Viva tudo o que puder; é um erro não fazê-lo. Nem importa tanto o que fizer de particular desde que leve a vida que escolheu. ... O que perdemos, perdemos; não se engane. .. Viva!Mas é na engenhosidade da escrita, comparável à de Flaubert, que o romance se destaca e envolve o leitor por mais de 500 páginas de suspense e deleite. O crítico E. M. Forster o define como um caso típico de romance em ampulheta. Modesto Carone, por sua vez, o descreve como um romance fora de série (perfeito), no qual a forma estética se encaixa no conteúdo social como a mão na luva. Em outro registro, Patricia Highsmith faz uma citação explícita à trama, ao dar um exemplar de Os embaixadores ao protagonista de O talentoso Mr. Ripley."
  • Os Miseráveis - Box. Victor Hugo  (Autor). 1.974 páginas. Dimensões 17.6 x 12.4 x 9.6 cm. Novo lacrado. Idioma Português. "Edição comemorativa do bicentenário de Victor Hugo (1802-1885), em tradução inteiramente revista e adequada à leitura contemporânea. Esse tratamento e a edição com 816 notas de pé de página, elucidativas do contexto histórico e cultural da França no século XIX, fazem desta a versão definitiva da obra em português. Hugo narrou seu romance magistral numa linguagem que representou para a literatura "o mesmo que a Revolução Francesa na História", segundo o crítico Sérgio Paulo Rouanet. O fio condutor é o personagem de Jean Valjean, que, por roubar um pão para alimentar a família, é preso e passa dezenove anos encarcerado. Solto, mas repudiado socialmente, é acolhido por um bispo. O encontro transforma radicalmente sua vida e, após mudar de nome, Valjean prospera como negociante de vidrilhos, até que novos acontecimentos o reconduzem ao calabouço".
  • Contos Completos Tolstói. Liev Tolstói (Autor) Rubens Figueiredo (Ilustrador). 2080 páginas. Dimensões 18 x 13.6 x 11.8 cm. Novo-lacrado. Idioma Português.  "Estão reunidos nos três volumes capa dura que compõem a caixa todos os contos de Liev Tolstói. Escritos entre a década de 1850 e o início do século XX, os contos têm como pano de fundo uma época de intensa transformação da Rússia, marcada pelo início das relações capitalistas, pelas guerras imperialistas sobre o Cáucaso e pelo constante ideal de modernização, que também permeou a literatura. Tolstói, que sempre dedicou sua atenção aos camponeses, às classes baixas ou àqueles que estavam em conflito com a ordem dominante, orienta sua escrita para um questionamento do modelo literário europeu vigente. Povos do Cáucaso, cossacos, ciganos, mujiques, integrantes de seitas religiosas, todos eles são retratados num projeto com forte sensibilidade etnográfica. Na intenção de salientar a verdadeira força cultural russa, além de personagens, essas figuras contaminam a forma narrativa de Tolstói. Em seus contos transparecem os modelos das formas literárias arcaicas e orais, tradicionais e inovadoras numa Rússia em profunda transformação."
  • Geraldo de Barros. Sobras + Fotoformas (BOX com 2 volumes). Vários Autores. 384 páginas. Dimensões 21.2 x 20.6 x 4 cm. Idioma Português, Inglês. "Geraldo de Barros é o artista responsável por mudar os rumos da fotografia brasileira na década de 1950 para inscrevê-la definitivamente na modernidade, além de ser um dos precursores do movimento concretista no Brasil. Com esta obra, o fotógrafo finalmente ganha uma publicação à altura de sua relevância. São dois volumes: Fotoformas, uma versão fac-similar da edição do catálogo da exposição "Geraldo de Barros, Peintre et Photographe" - com fotos de 1946 a 1951 - realizada em 1993, no Musée de l'Elysée, em Lausanne, Suíça, e a inédita Sobras, com colagens e montagens fotográficas realizadas nos últimos anos de vida do artista."
  • TUNGA - BARROCO DE LIRIOS. 310 páginas. Capa dura, sobrecapa. "Concebido pelo próprio artista para ser uma obra de arte em si, Barroco de lírios faz um retrospecto dos principais trabalhos de Tunga realizados entre 1981 e 1996, destacando esculturas, instalações e textos de sua autoria. Uma das produções mais requintadas do mercado editorial brasileiro, o livro traz encartes e transparências que são como múltiplos não assinados."
  • Mira Schendel - Do Espiritual à Corporeidade. Geraldo Souza Dias (Autor). 352 páginas. Dimensões: 27.6 x 22.8 x 3 cm. Capa dura. Idioma: Português."O arquiteto, pintor e teórico de arte Geraldo Souza Dias apresenta, neste livro, as ideias e a obra de Mira Schendel com base em suas reflexões filosóficas pesquisadas em diários, cadernos e cartas. Paralelamente ao seu caminho na história da arte brasileira, o autor revela um questionamento espiritual e intelectual intenso em sua obra. São discutidas as visões de Mira sobre arte, teologia, filosofia e cultura a partir de conceitos da fenomenologia e da teoria da comunicação, numa abordagem que desvenda em seu trabalho uma gama de associações elucidativas, tanto do ponto de vista da filosofia da arte como da psicologia. As relações da artista com o I Ching, com o pensamento de Jung, suas ligações com os Dominicanos, além de outras evidências, desvendam ao leitor uma Mira Schendel desconhecida, e permitem uma retomada da discussão do vínculo entre arte abstrata e espiritualidade. A edição incluiu depoimentos de dois teóricos que conviveram com a artista e tiveram grande influência em sua obra: Vilém Flusser e Hermann Schmitz. O volume também traz entrevistas com Guy Brett, o curador da maior exposição da artista em vida, na histórica Signal Gallery de Londres, em 1966, e com a semióloga Elizabeth Whalter, companheira do filósofo Max Bense, que também legou marcas ao trabalho da artista."
  • Da Antropofagia a Brasília 1920-1950. Jorge Schwartz (Autor). 638 páginas. Dimensões 28.2 x 23.8 x 4.4 cm. Novo-lacrado. Idioma Português. "Uma superprodução cultural e gráfica, o catálogo acompanhou mostra homônima no Instituto Valenciano de Arte Moderna (Espanha) em 2000-2001 e no Museu de Arte Brasileira da Faap, em São Paulo, 2002. Com pesquisas e textos inéditos de sete professores-curadores em diversas disciplinas, o volume assume contornos de obra de consulta e referência para estudos de cultura brasileira na primeira metade do século XX. A partir da Semana de Arte Moderna de 1922 e do Movimento Antropofágico, analisam-se as principais obras e questões culturais do período 1920-1950. A seção de literatura ficou a cargo do curador-geral, Jorge Schwartz; Annateresa Fabris ocupou-se de artes visuais; Jean-Claude Bernardet, de cinema; José Miguel Wisnik, de música; Carlos A. Ferreira Martins, de arquitetura e urbanismo; Rubens Fernandes Junior e Jorge Schwartz, de fotografia; e Carlos Augusto Calil se encarregou da curadoria Presenças estrangeiras.O catálogo inclui apêndice com os principais documentos e manifestos culturais brasileiros do período."
  • Volpi - Coleção Espaços da Arte Brasileira. Lorenzo Mammi (Autor). 112 páginas. Dimensões:  27.8 x 23 x 1 cm. Idioma: Português."Num ensaio que combina pesquisa histórica e análises formais refinadas, o crítico e professor de história da arte Lorenzo Mammì elucida os vários momentos da trajetória do pintor Alfredo Volpi (1896-1988). Homem iletrado, mas artista de grande cultura visual, Volpi produziu quase setenta anos de uma pintura que, segundo o autor, resume a evolução da arte no século XX, da pintura romântica à crise do modernismo."
  • Oscar Niemeyer e o Modernismo de Formas Livres no Brasil - Coleção Face Norte. David Underwood (Autor). 160 páginas. Dimensões:  23.8 x 17 x 1.2 cm. Idioma: Português."Este ensaio ilustrado afirma que a atmosfera cultural, social e natural da cidade do Rio de Janeiro foi a principal fonte de inspiração para a obra de Oscar Niemeyer, na contramão da versão dominante da crítica que vê as conquistas do arquiteto brasileiro como de ordem meramente formal. Na ousada visão de Underwood, a trajetória arquitetônica de Niemeyer é uma vigorosa celebração do tropical e do erótico, das paisagens mágicas e do sensual modo de sua cidade natal."
  • A Unidade da Arte de Picasso. Meyer Schapiro (Autor). 256 páginas. Dimensões: 22.8 x 16 x 1.8 cm. Idioma Português."Reunião de três ensaios de Meyer Schapiro (1904-1996), historiador da arte e professor da Universidade de Columbia. Nesses textos, ele investe contra a crítica, tantas vezes reafirmada, de que Pablo Picasso (1881-1973) não teria sido senhor de um estilo próprio. O autor se baseia em análises minuciosas dos trabalhos do pintor, escultor, desenhista e gravurista espanhol, em um percurso que vai de Anã dançarina, óleo de 1901, até O babuíno e o filhote, escultura em bronze de 1951. Atravessa, assim, as três mais célebres fases do artista - a azul, a rosa e o cubismo."
  • Farnese de Andrade. Farnese Andrade (Autor). 456 páginas. Capa dura. Idioma: Português.
  • Antonio Dias. 144 páginas. Dimensões: 27.4 x 24.8 x 1.8 cm. Capa dura. Idioma: Português.
  • Ferreira Gullar - Experiência Neoconcreta.164 páginas. Dimensões:  21 x 20 x 2 cm cm. Idioma: Português."Em 1959, Ferreira Gullar redigiu o Manifesto Neoconcreto com o apoio de Amilcar de Castro, Lygia Pape, Franz Weissmann, Lygia Clark, Theon Spanúdis e Reynaldo Jardim. Quase cinquenta anos depois, o poeta e crítico presta seu depoimento inédito sobre um dos momentos mais radicais da arte brasileira. Do interior do movimento neoconcreto, Gullar definiu importantes conceitos, como o de "não-objeto", e vivenciou a gênese de obras fundamentais como os Contra-relevos de Hélio Oiticica e os Casulos e Bichos de Lygia Clark. O autor relata as etapas de formação dos artistas do chamado "grupo carioca", desde a ruptura com os concretos paulistas, e traça sua própria trajetória de poeta neoconcreto, quando criou os livros-poema (que, editados pela primeira vez, acompanham o volume), os poemas espaciais e a ousada experiência do Poema enterrado (o primeiro poema na história a ter endereço). Além do depoimento inédito, o livro traz ainda anexo com dez textos de Gullar, escritos entre a década de 1950 e os dias atuais, e inclui três livros-poema e o fac-símile do catálogo da I Exposição Neoconcreta. O projeto gráfico arrojado faz referência ao design da época e aos poemas do autor."
  • Valdir Cruz: Faces da Floresta - Os Yanomami. 144 páginas. Capa dura. Idioma: Português."Distante de um olhar que ressalta o exotismo da cultura Yanomami, este livro ajuda a consolidar um debate público em relação à miséria e aos graves problemas de saúde que dizimavam os povos indígenas após contato com garimpeiros e madeireiros. Mais do que um documento e um testemunho de suas expedições na Amazônia, Valdir Cruz, com apurada técnica, apresenta fotografias tão maravilhosas quanto trágicas. Além de vistas gerais das aldeias e retratos admiráveis de índios iluminados por focos de luzes que penetram entre as árvores, Faces da floresta inclui fotos que não são exatamente belas, com registros de uma degradação que dificilmente integraria calendários ou cartões postais."
  • Lucio Costa - Coleção Espaços da Arte. Guilherme Wisnik (Autor). 128 páginas. Dimensões: 27.94 x 22.86 x 1.02 cm. Idioma Português."Figura-chave no quadro da implantação da arquitetura moderna no Brasil, Lucio Costa (1902-1998) é apresentado por meio de seus principais projetos e por sua atuação como articulador cultural. Em fotos, descrições e depoimentos, o livro documenta realizações como o Ministério da Educação e Saúde Pública, no Rio de Janeiro, e o Plano Piloto de Brasília. Ressalta, também, o papel do arquiteto como responsável pela vinda de Le Corbusier ao Brasil em 1936. O livro comemora o centenário de seu nascimento."
  • Claudia Andujar - Marcados. Claudia Andujar (Autor).156 páginas. Dimensões: 23.2 x 21 x 1.6 cm. Capa dura. Idioma: Português."Claudia Andujar (1931) nasceu na Suíça e vive no Brasil desde 1955. Em contato com os índios Yanomami de Roraima, passou períodos extensos na companhia destes realizando ensaios fotográficos que constituem um capítulo à parte na história da fotografia brasileira. A série Marcados é formada por 85 fotos dos Yanomami realizadas entre 1981 e 1983, durante uma viagem de levantamento da situação e saúde dos grupos em contato com o branco. Como os Yanomami não respondem a nome próprio, foi adotado o método consagrado desde o século XIX para a identificação dos povos nativos: uma fotografia do indivíduo com um número preso ao corpo. Estes registros, agora transformados em livro, com edições em português e inglês, incluem, além das fotos, um roteiro das visitas e trechos do relatório da fotógrafa sobre as comunidades estudadas. Claudia Andujar confirma nesta belíssima obra a relação intrínseca entre arte fotográfica e realidade."
  • Iole de Freitas: Sobrevoo - Overfligth. 160 páginas. Dimensões: 23.11 x 29.21 x 1.27 cm. Idioma: Português e Inglês."A trajetória de Iole de Freitas é revista em reunião de textos críticos produzidos a partir do início da década de 1980, acompanhados de imagens selecionadas pela artista. São abordados momentos distintos de sua produção: do início dos anos 1970, fase dos filmes que têm o corpo da própria artista como ponto de partida, até as grandes telas e lâminas metálicas curvas, que desenham movimentos complexos, influenciados pela obra escultórica do russo Vladimir Tatlin."
  • Lina por Escrito - Coleção Face Norte. Lina Bo Bardi (Autor). 208 páginas. Dimensões: 23.8 x 17 x 1.4 cm. Idioma: Português."Primeira publicação dedicada aos textos de Lina Bo Bardi, este livro revela a extraordinária capacidade que a arquiteta ítalo-brasileira tinha de transformar seu universo criativo em palavras. Publicados originalmente em revistas como as italianas Lo Stile, Grazia, Domus e A - Cultura della Vita, e em periódicos brasileiros como Habitat e Diário de Notícias de Salvador, os 33 artigos aqui reunidos repassam e propõem novos conceitos para temas como habitação, mobiliário, arte popular, museologia, restauro, educação e políticas culturais. Os textos são ilustrados por desenhos originais, fotografias e obras gráficas da própria arquiteta, incluindo alguns layouts empregados na publicação de seus textos. Com este volume, fica mais evidente como a mulher que criou projetos emblemáticos como o Masp, o Sesc Pompeia e o Museu de Arte Moderna da Bahia foi peça-chave na constituição de um olhar moderno sobre a cultura, tanto na Itália como no Brasil. "
  • Arthur Luiz Piza. Arthur Luiz Piza (Autor). 376 páginas. Dimensões: 24 x 18.2 x 3.6 cm. Idioma: Português. "Os críticos franceses Frérot e Nuridsany analisam a obra de um dos maiores artistas brasileiros vivos. A edição reúne 160 imagens de gravuras, colagens, relevos, objetos e aquarelas, traçando um percurso visual que vai desde trabalhos de meados da década de 1950 até criações recentes. Uma substancial cronologia, produzida pelo crítico brasileiro Tiago Mesquita, repassa a vida do artista, de 1928 até o ano consagrador de 2002, quando Piza é homenageado com uma grande exposição em Paris, na Fundação Calouste Gulbenkian, e ganha duas retrospectivas no Brasil: na Pinacoteca do Estado de São Paulo e no Museu de Arte do Rio Grande do Sul."
  • Objeto Ansioso. Harold Rosenberg (Autor). 290 páginas. Idioma: Dimensões: 22.8 x 15.8 x 2.4 cm. Idioma: Português. "Passados quarenta anos do lançamento deste livro nos EUA, os temas de que Harold Rosenberg trata nos 23 ensaios aqui reunidos estão em perfeita afinação com nosso tempo. São artigos sobre arte moderna e contemporânea, seu público (ou a ausência de um genuíno), as vicissitudes do gosto e sua permanência ao longo dos movimentos do pós-guerra. Desde De Kooning, para quem pintar constituía um "modo de viver", até o multifacetado Steinberg; do visionário Hofmann, a quem o autor dedica este livro, ao místico e requintado polemista Newman, passando pela "arte mundializada", pela arte dos livros de arte, pela arte política e pela política da arte, Rosenberg lembra a condição da arte moderna e sua identificação com o destino do homem."

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